O tempo é um eterno fugitivo, por isso, a vida deve ser intensa e a intensidade de viver advém de valores benéficos a sua continuidade, pois o dia seguinte está por amadurecer e deverá ser vivido com a mesma intensidade de hoje. Tempus Fugit, Carpe Diem.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Por que estou no LinkedIn?


Fiz essa pergunta antes de fazer parte da comunidade LinkedIn há alguns anos, logo que o lançaram. A primeira razão foi manter uma exposição do que faço da maneira que penso e, assim, interagir com pessoas que pudessem trocar experiências profissionais, bem como, ampliar os meus horizontes de conhecimento sobre os mercados e gerar um banco de dados de pessoas com as quais pudesse estabelecer pontos de referência profissional e relacional.

Desenvolvi alguns blogs onde trato de diversos assuntos diferentes para provocar a reflexão e a discussão sobre os mais variados temas; tento fazer com que as pessoas possam melhorar através da reflexão madura e racional.

Jamais quis figurar em uma lista de classificados de empregos; de negócios ou parcerias seria o ideal. Mas como isso pode acontecer se as pessoas se escondem, não dialogam, nem aceitam os convites para fazer parte da lista de network! As discussões de grupo são tão raras, quanto raras são as exposições sobre o que as pessoas realmente pensam.

Contudo, entra-se no Twitter ou no Facebook e as mesmas pessoas estão postando uma infinidade de intimidades, desabafando questões de trabalho, criticando pessoas públicas, ficando inteiramente expostas. Sem falar nas fotos de todas as situações, desde viagens, festas e infinita gama de eventos. Dos amores as desilusões, confissões religiosas aos mais velados desejos intrinsecamente eróticos.

Existem “donos” e gerentes de grupo que não respondem ao convite de um membro do seu próprio grupo, outros proíbem a divulgação de links. É certo que muitos aproveitam as postagens para se divulgarem. E qual é o problema com a autodivulgação? Não é o LinkedIn uma ferramenta de divulgação? Desagradável não é receber 100 e-mails de atividades diversas e, sim, receber 100 e-mails da empresa em que se trabalha, com informações inúteis que só aborrecem.

Quero propor aos líderes de grupos que fomentem um novo ambiente de discussão, de estudos de casos, de fatos relevantes, de reflexão sobre o modelo econômico em morte encefálica e o quanto isso vai implicar na empregabilidade. Vamos nos adicionar uns aos outros sem medos ou preocupações, se o contato nos aborrecer, basta deletá-lo.

Quero participar de uma rede social mundial que não seja vulgar e óbvia, mas onde se possa falar e ouvir sobre as questões mais importantes dos vários mercados de trabalho.

Um grande abraço,


Wagner Winter